Com o aumento, o custo para fabricação de automóveis será maior
Os distribuidores de aço já receberam a notícias das siderúrgicas, que o produto terá o terceiro aumento do ano. O reajuste de 15% deverá acontecer em julho e será repassado a empresas de vários setores, como fabricantes de automóveis, máquinas e equipamentos, eletroeletrônicos e indústria da construção civil.
Os preços do aço já tiveram reajustes de 12% em março e de 15% em maio, justificados pelas usinas com o argumento de compensar a alta das matérias-primas no mercado global, como o minério de ferro e o carvão. Com o novo aumento, os preços do produto ficarão quase 50% acima dos valores cobrados no fim do ano passado.
Segundo o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Christiano da Cunha Freire, os aumentos ainda estão corrigindo a elevação de custos das siderúrgicas. Segundo ele, mesmo com os aumentos de preço, o aço fabricado no país ainda ficará entre 5% e 7% mais barato que o importado. “A diferença em relação ao mercado externo abriu espaço para o novo reajuste”, ressaltou Freire
Os distribuidores de aço já receberam a notícias das siderúrgicas, que o produto terá o terceiro aumento do ano. O reajuste de 15% deverá acontecer em julho e será repassado a empresas de vários setores, como fabricantes de automóveis, máquinas e equipamentos, eletroeletrônicos e indústria da construção civil.
Os preços do aço já tiveram reajustes de 12% em março e de 15% em maio, justificados pelas usinas com o argumento de compensar a alta das matérias-primas no mercado global, como o minério de ferro e o carvão. Com o novo aumento, os preços do produto ficarão quase 50% acima dos valores cobrados no fim do ano passado.
Segundo o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Christiano da Cunha Freire, os aumentos ainda estão corrigindo a elevação de custos das siderúrgicas. Segundo ele, mesmo com os aumentos de preço, o aço fabricado no país ainda ficará entre 5% e 7% mais barato que o importado. “A diferença em relação ao mercado externo abriu espaço para o novo reajuste”, ressaltou Freire
