Em São Paulo, a alta do diesel pode refletir nos preços do transporte de passageiros.
O aumento do diesel em apenas 8,8%, anunciado de forma muito alegre e gratificante pelo presidente Lula, na verdade representou para as empresas de transporte de pessoas por fretamento um aumento real de 11,12%, conforme levantamento realizado pela Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo (Fresp). Os empresários, indignados com o aumento, informam que em médio prazo será necessário o repasse aos usuários ou contratantes do serviço de fretamento, podendo provocar alta, acima da inflação, no transporte de passageiros por fretamento.
Segundo o presidente da federação, Silvio Tamelini, outras variáveis também serão consideradas na hora do reajuste, como aumentos salariais e preços de peças e seguros, mas a responsabilidade maior será do diesel. "Na realidade, o preço praticado pelas distribuidoras cresceu 11,12%. O diesel representa, em média, 20% da composição do preço do fretamento. Após o aumento, o índice cresceu 2,5%, o que impacta no faturamento das empresas", explica.
Para Tamelini os únicos que ganharam com o reajuste do diesel foram os investidores "Ninguém ganhou com este reajuste, a não ser os investidores da Petrobrás". O aumento, é para o combustível que sai das refinarias. O reajuste foi de 15%, mas o governo trabalha com o índice de 8%, por conta da redução da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). A justificativa para a elevação do preço foi a alta do petróleo no mercado internacional.
O aumento do diesel em apenas 8,8%, anunciado de forma muito alegre e gratificante pelo presidente Lula, na verdade representou para as empresas de transporte de pessoas por fretamento um aumento real de 11,12%, conforme levantamento realizado pela Federação das Empresas de Transportes de Passageiros por Fretamento do Estado de São Paulo (Fresp). Os empresários, indignados com o aumento, informam que em médio prazo será necessário o repasse aos usuários ou contratantes do serviço de fretamento, podendo provocar alta, acima da inflação, no transporte de passageiros por fretamento.
Segundo o presidente da federação, Silvio Tamelini, outras variáveis também serão consideradas na hora do reajuste, como aumentos salariais e preços de peças e seguros, mas a responsabilidade maior será do diesel. "Na realidade, o preço praticado pelas distribuidoras cresceu 11,12%. O diesel representa, em média, 20% da composição do preço do fretamento. Após o aumento, o índice cresceu 2,5%, o que impacta no faturamento das empresas", explica.
Para Tamelini os únicos que ganharam com o reajuste do diesel foram os investidores "Ninguém ganhou com este reajuste, a não ser os investidores da Petrobrás". O aumento, é para o combustível que sai das refinarias. O reajuste foi de 15%, mas o governo trabalha com o índice de 8%, por conta da redução da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). A justificativa para a elevação do preço foi a alta do petróleo no mercado internacional.