A Cummins Inc, EUA, maior fabricante independente, em nível mundial, de motores diesel, e a Ashland Inc, EUA, através de sua Unidade de Negócios Valvoline - a marca pioneira no segmento de lubrificantes derivados de petróleo do mundo, desde 1866, anunciaram uma parceria no Brasil, concretizada pela joint venture; denominada “Valvoline Cummins do Brasil”.
Segundo Naveen Gupta, diretor da Valvoline, o objetivo é aproveitar a grande sinergia existente entre as atividades de ambas as empresas em todo o mundo, para introduzir novos e avançados produtos lubrificantes e ampliar serviços que resultem num pacote de valor para o mercado, traduzido na melhoria de desempenho de veículos e máquinas e redução de custos para seus clientes.
Duas parcerias desse tipo já consolidadas, na Índia e na China, e o bom relacionamento de marketing praticado pelas duas companhias em países europeus e na Austrália estimularam, agora, a formação da joint venture brasileira. “Contribuiu muito para essa decisão o fato de o mercado brasileiro de lubrificantes estar entre os seis maiores do mundo” afirmou Gupta.
O diretor da Valvoline destaca também; “Em razão de todos esses fatores, consideramos ser o momento atual o mais propício para se investir neste mercado. E a perspectiva de crescimento, a partir da união das duas companhias, é bem grande”, explicou Gupta. Uma mostra disso está nos resultados das operações iniciais da Valvoline Cummins do Brasil, que no primeiro trimestre deste ano apresentaram uma expansão de 75% na receita bruta, em comparação com o desempenho da Valvoline, no mesmo período de 2007.
Devido a essa boa perspectiva comercial, a estimativa é de que serão necessárias contratações, principalmente nas áreas de vendas, assistência técnica, marketing e na cadeia de suprimentos. Na prática, a estrutura organizacional da Valvoline Cummins do Brasil será composta por dois diretores da Cummins e por dois da Ashland.
Para Luis Pasquotto, diretor sênior de mercado da Cummins, a união representa uma oportunidade de ampliar, entre seus clientes, a percepção de que a marca permite a facilidade de encontrar tudo que necessitam num único ponto de venda.
Segundo Rubens Aguiar, gerente de marketing da Valvoline Cummins do Brasil, a parceria significa uma expressiva expansão dos canais de distribuição dos seus produtos, ao contar também com a Rede de Distribuidores Cummins, em todo o território nacional. E como as duas empresas atuam em segmentos correlatos, a previsão é de que haverá substancial incremento de negócios para ambas. Toda a linha de produtos Valvoline, que inclui lubrificantes, graxas, óleos de transmissão, engrenagens e câmbio, fluídos de radiador e aditivos, é utilizada em máquinas e equipamentos dotados de motores Cummins, empregados no transporte de carga, em operações agrícolas e de navegação, nos campos da mineração, construção, industrial e de geração de energia.
“Além de ampliar as possibilidades de vendas de produtos já disponíveis na linha, a joint venture permitirá agilizar pesquisas e o desenvolvimento de novos e avançados produtos segundo as necessidades de cada mercado”, completou.
Segundo Naveen Gupta, diretor da Valvoline, o objetivo é aproveitar a grande sinergia existente entre as atividades de ambas as empresas em todo o mundo, para introduzir novos e avançados produtos lubrificantes e ampliar serviços que resultem num pacote de valor para o mercado, traduzido na melhoria de desempenho de veículos e máquinas e redução de custos para seus clientes.
Duas parcerias desse tipo já consolidadas, na Índia e na China, e o bom relacionamento de marketing praticado pelas duas companhias em países europeus e na Austrália estimularam, agora, a formação da joint venture brasileira. “Contribuiu muito para essa decisão o fato de o mercado brasileiro de lubrificantes estar entre os seis maiores do mundo” afirmou Gupta.
O diretor da Valvoline destaca também; “Em razão de todos esses fatores, consideramos ser o momento atual o mais propício para se investir neste mercado. E a perspectiva de crescimento, a partir da união das duas companhias, é bem grande”, explicou Gupta. Uma mostra disso está nos resultados das operações iniciais da Valvoline Cummins do Brasil, que no primeiro trimestre deste ano apresentaram uma expansão de 75% na receita bruta, em comparação com o desempenho da Valvoline, no mesmo período de 2007.
Devido a essa boa perspectiva comercial, a estimativa é de que serão necessárias contratações, principalmente nas áreas de vendas, assistência técnica, marketing e na cadeia de suprimentos. Na prática, a estrutura organizacional da Valvoline Cummins do Brasil será composta por dois diretores da Cummins e por dois da Ashland.
Para Luis Pasquotto, diretor sênior de mercado da Cummins, a união representa uma oportunidade de ampliar, entre seus clientes, a percepção de que a marca permite a facilidade de encontrar tudo que necessitam num único ponto de venda.
Segundo Rubens Aguiar, gerente de marketing da Valvoline Cummins do Brasil, a parceria significa uma expressiva expansão dos canais de distribuição dos seus produtos, ao contar também com a Rede de Distribuidores Cummins, em todo o território nacional. E como as duas empresas atuam em segmentos correlatos, a previsão é de que haverá substancial incremento de negócios para ambas. Toda a linha de produtos Valvoline, que inclui lubrificantes, graxas, óleos de transmissão, engrenagens e câmbio, fluídos de radiador e aditivos, é utilizada em máquinas e equipamentos dotados de motores Cummins, empregados no transporte de carga, em operações agrícolas e de navegação, nos campos da mineração, construção, industrial e de geração de energia.
“Além de ampliar as possibilidades de vendas de produtos já disponíveis na linha, a joint venture permitirá agilizar pesquisas e o desenvolvimento de novos e avançados produtos segundo as necessidades de cada mercado”, completou.