27 de fevereiro de 2008

Fabet celebra 11 anos de atividades

Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte é referencia na formação profissional

Em 11 anos de atuação, a Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte (Fabet) é referencia na prática de parcerias e na formação profissional. Os cursos da Fabet ensinam que é preciso ter paciência no trânsito, respeitar os sinais e os limites de velocidade. Na prática gerencial e estratégico, a Fundação é resultado da ousadia, velocidade de ação e soma de parcerias.
A Fabet foi constituída no ano de 1997, tendo como ponto de partida o Programa Caminhão Escola, criado em 1995. Nestes 11 anos de existência, a Fundação planejou e concebeu um dos mais audaciosos projetos de educação voltados para o segmento do transporte rodoviário. Este projeto contemplou desde o princípio a oferta de cursos básicos, técnicos e tecnológicos, o que de fato aconteceu, graças às parcerias efetivas com a iniciativa privada e o Poder Público, nas esferas Federal, Estadual e Municipal.
No ano de 2000, a Fundação e seus parceiros, com apoio do Ministério da Educação, Governo Federal e BID, iniciam a construção de um projeto chamado Centro de Educação e Tecnologia no Transporte. Este espaço composto de salas de aula, biblioteca, laboratórios, alojamento, refeitório, auditório e pista de treinamento foi inaugurado no ano de 2002 sendo o primeiro do gênero no Brasil e na América Latina. Pouco tempo depois, em 2005, este mesmo Centro passou a ser credenciado como a Faculdade de Tecnologia no Transporte a surgir no país.
Desde a sua criação, a Fabet já qualificou cerca de 20 mil profissionais das mais diversas regiões do Brasil em cursos básicos, técnicos, superiores, on-line, pós graduações e in company. Há dois anos a Fabet ultrapassou as fronteiras e já desenvolveu diversos cursos na Bolívia e em Angola.
De olho no futuro, a Fundação prepara-se desde o ano passado para mais uma iniciativa inédita: importar o primeiro simulador de condução de caminhões, atualmente fabricado em poucos países como a França e a Alemanha. O investimento inicial é de cerca de 1,7 milhão. Atualmente, no Brasil só há simuladores de avião. “Queremos primeiro treinar o motorista no laboratório, em uma cabine de caminhão programada para simulação, para não por em risco a vida de pessoas por esse motorista que ainda não está preparado para ir para a rodovia”, afirma o diretor superintendente, Osni Roman. Outro passo importante que estará sendo firmado neste ano é a Extensão São Paulo, a qual atenderá a região sudeste e centro oeste.