No dia dois de fevereiro a Transportes Dalçoquio completou 40 anos de existência, sendo que no ano de 2007, passa a abranger três segmentos; transportes, portos e postos. A empresa não poupa investimentos na qualificação e no treinamento dos profissionais que emprestam seu talento e sua força à operacionalização de boa parte da cadeia logística nacional e internacional de transporte.Buscando acompanhar a era da tecnologia e disponibilizar segurança aos produtos que transporta, a Transportes Dalçoquio adotou o sistema de rastreamento para caminhões OnixSat. O gerente de logística, Max Rodrigues, revela que o monitoramento existe na empresa desde 2000, e, no ano de 2005 começou a ser utilizado o sistema da OnixSat. “É um equipamento simples e de fácil manuseio”, destaca.
A OnixSat é líder em vendas do setor de rastreamento para caminhões no Brasil. Com o objetivo de promover tecnologia de rastreamento para veículos e cargas com o intuito de aumentar a receita e diminuir os custos operacionais logísticos do segmento de transporte.
Através do sistema, tanto a Transportes Dalçoquio quanto seus clientes sabem a localização exata do caminhão. Com a aquisição desses equipamentos, os clientes sentem-se seguros quanto à chegada de seus produtos ao destino. O monitoramento é realizado 24 horas/dia, em turnos de 12 por 36. A empresa possui uma base de monitoramento própria com quinze operadores de logística e 20 de risco. “Até o final do ano pretendemos chegar aos 50 operadores”, enfatizou.
A Transportes Dalçoquio possui em sua frota 1.100 veículos sendo 700 deles rastreados. O gerente informa que até o final de 2008 a empresa pretende estar com toda a frota rastreada. De acordo com o gerente, com o sistema, o veículo para de trafegar às 22 horas e retorna às cinco horas da manhã.
O sistema da Transportes Dalçoquio possui 1.200 rotas cadastradas e cerca de 8.500 pontos de referencia nível Brasil.
Quanto ao roubo de cargas, Rodrigues conta há sete anos à empresa não registrava eventos. No ano de 2007, três caminhões foram roubados, onde houve a recuperação de cargas. “Com a profissionalização das quadrilhas de roubo de carga, entre os anos de 2005 e 2006, muitas empresas resolveram investir no sistema de monitoramento”.
