A Volkswagen Caminhões e Ônibus lidera pelo sexto ano seguido as vendas brasileiras de caminhões acima de cinco toneladas de peso bruto total. E pela primeira vez em sua história, obtém o primeiro lugar nos registros nacionais de licenciamento de veículos automotores acima de 3,5 toneladas – Renavam base ANFAVEA.
No total foram 37.112 caminhões Volkswagen comercializados no atacado acima de cinco toneladas, participação de 30,4% e volume 25% acima do de 2007. No Renavam acima de 3,5 toneladas, 36.834 unidades da marca foram licenciadas em 2008, número 27% acima dos resultados do ano anterior, garantindo uma participação de 30%. O resultado em emplacamentos supera a concorrência mesmo se contabilizados os modelos de menor porte, como furgões de 3,5 toneladas.
Mas as boas notícias para a Volkswagen não param por ai. No ano passado, a fábrica de Resende no Rio de Janeiro bateu mais uma vez seu recorde histórico de produção, chegando a 56.000 caminhões e ônibus Volkswagen. É um volume 19% superior ao de 2007, e foi obtido graças ao aumento da capacidade instalada, com três turnos de produção e um novo Centro Logístico. Com esse resultado, a marca obteve pelo segundo ano consecutivo o título de maior fabricante de caminhões do Brasil: 46.052 unidades.
“Agora, o desafio é buscar alternativas para continuar a crescer. Para isso, contamos com uma oferta cada vez maior de crédito, como a ampliação do Financiamento Finame para 100% do valor do veículo, e medidas de incentivo como a recém-divulgada isenção de IPI para caminhões”, diz presidente da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Roberto Cortes.
De acordo com Cortes, após dois anos de investimentos para atender uma demanda acima da média nos mercados doméstico e exterior, o parque fabril brasileiro está capacitado a oferecer veículos em quantidade suficiente para um plano de renovação da frota de caminhões.
“Só no Brasil, são quase 2 milhões de unidades com idade média de 18 anos, sendo que desses aproximadamente 300 mil têm mais de 30 anos. Isso traz altos custos econômicos, ambientais e de segurança ao País”, argumenta.
Ainda no passado, a marca se manteve na vice-liderança brasileira no atacado e nos emplacamentos de ônibus: vendeu 7.862 chassis, com uma participação de 28,1% e crescendo 16% em relação ao ano anterior. Foram licenciadas 7.622 unidades – crescimento de 19% em comparação com 2007 e participação de 28,3% naquele mercado. A Volkswagen Caminhões e Ônibus oferece chassis de minibus, microônibus, veículos urbanos e de fretamento com motor dianteiro ou traseiro, e um modelo para transporte interestadual.
Mesmo enfrentando alguns problemas por causa da situação econômica, a montadora encerrou o ano com um dos melhores resultados de sua história: 8.489 unidades embarcadas a 20 países da América Latina, África e Oriente Médio.
No total foram 37.112 caminhões Volkswagen comercializados no atacado acima de cinco toneladas, participação de 30,4% e volume 25% acima do de 2007. No Renavam acima de 3,5 toneladas, 36.834 unidades da marca foram licenciadas em 2008, número 27% acima dos resultados do ano anterior, garantindo uma participação de 30%. O resultado em emplacamentos supera a concorrência mesmo se contabilizados os modelos de menor porte, como furgões de 3,5 toneladas.
Mas as boas notícias para a Volkswagen não param por ai. No ano passado, a fábrica de Resende no Rio de Janeiro bateu mais uma vez seu recorde histórico de produção, chegando a 56.000 caminhões e ônibus Volkswagen. É um volume 19% superior ao de 2007, e foi obtido graças ao aumento da capacidade instalada, com três turnos de produção e um novo Centro Logístico. Com esse resultado, a marca obteve pelo segundo ano consecutivo o título de maior fabricante de caminhões do Brasil: 46.052 unidades.
“Agora, o desafio é buscar alternativas para continuar a crescer. Para isso, contamos com uma oferta cada vez maior de crédito, como a ampliação do Financiamento Finame para 100% do valor do veículo, e medidas de incentivo como a recém-divulgada isenção de IPI para caminhões”, diz presidente da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Roberto Cortes.
De acordo com Cortes, após dois anos de investimentos para atender uma demanda acima da média nos mercados doméstico e exterior, o parque fabril brasileiro está capacitado a oferecer veículos em quantidade suficiente para um plano de renovação da frota de caminhões.
“Só no Brasil, são quase 2 milhões de unidades com idade média de 18 anos, sendo que desses aproximadamente 300 mil têm mais de 30 anos. Isso traz altos custos econômicos, ambientais e de segurança ao País”, argumenta.
Ainda no passado, a marca se manteve na vice-liderança brasileira no atacado e nos emplacamentos de ônibus: vendeu 7.862 chassis, com uma participação de 28,1% e crescendo 16% em relação ao ano anterior. Foram licenciadas 7.622 unidades – crescimento de 19% em comparação com 2007 e participação de 28,3% naquele mercado. A Volkswagen Caminhões e Ônibus oferece chassis de minibus, microônibus, veículos urbanos e de fretamento com motor dianteiro ou traseiro, e um modelo para transporte interestadual.
Mesmo enfrentando alguns problemas por causa da situação econômica, a montadora encerrou o ano com um dos melhores resultados de sua história: 8.489 unidades embarcadas a 20 países da América Latina, África e Oriente Médio.
