Além de serem grandes responsáveis pela segurança no transporte, os pneus respondem por altos custos numa frota de ônibus ou caminhões. Por conta disto, obter o melhor rendimento possível dos pneus torna-se um fator estratégico para as empresas do setor. “Para garantir o melhor aproveitamento e a maior durabilidade do pneu é recomendável utilizar o modelo certo para cada condição de uso, mantê-los devidamente calibrados, efetuar o rodízio e rodar com o veículo em boas condições, alinhado e balanceado”, ressalta Paulino Padilha, gerente de Marketing Produto para Pneus de Carga da Michelin no Brasil.A calibragem deve ser corrigida quinzenalmente, sempre com os pneus frios, pois uma pressão incorreta pode comprometer a vida útil do pneu. Se estiver abaixo do recomendado, provoca aquecimento da carcaça e fadiga prematura. Se estiver acima, pode contribuir com danos ocasionados por impactos ou choques. A pressão de um pneu para caminhões ou ônibus é definida de acordo com a carga incidente e a velocidade desenvolvida pelo veículo.
A Michelin recomenda também o rodízio nos pneus para evitar desgastes anormais ou irregulares na banda de rodagem, que podem surgir dependendo da configuração do veículo e do tipo de estrada por onde circula. “Normalmente orientamos para o rodízio preventivo, ou seja, se o pneu roda na primeira vida 100 mil quilômetros, o ideal é que seja feito a cada 20 mil ou 25 mil quilômetros”, explica o gerente da Michelin.
O executivo reforça que a recapagem é um procedimento recomendável, desde que a carcaça ofereça condição para tal e que o pneu seja retirado no momento correto, além da escolha por um recapador confiável tecnicamente. Seguir as orientações do fabricante é sempre importante, também quando se trata de reparação de danos. No caso de um furo em pneus com câmara, a válvula pode danificar e a substituição deste item é inevitável, por exemplo. Já nos pneus sem câmara, normalmente a válvula não sofre danos e não é preciso trocá-la.
Resultados provados na prática
José Nolar, diretor-adjunto das empresas Viação Graciosa e Viação Marumbi, de Curitiba (PR), é um cliente da Michelin que conseguiu obter o melhor rendimento dos pneus utilizados. Todos os 70 ônibus de sua frota são equipados com o X PASS XZU3 desde o ano passado, quando o modelo foi lançado. Ele conta que já é possível notar resultados surpreendentes. “A primeira recapagem foi realizada em março deste ano em todos os pneus utilizados até o limite de desgaste recomendado. Isto mostra a superioridade da carcaça Michelin, pois nenhuma delas precisou ser descartada”, comemora.
O X PASS XZU3 é superior por contar com a nova tecnologia MDT (Michelin Durable Technologies, em inglês), desenvolvida pela Michelin para aplicação em seus pneus de carga. Esse novo sistema estabelece novos padrões de durabilidade e qualidade, que tornam a carcaça radial do pneu mais robusta, segura, resistente e durável, proporcionando mais rentabilidade ao transportador.
Além disso, um par de pneus da frota de José Nolar rodou em primeira vida 151 mil quilômetros – um recorde quando se trata de transporte urbano. Para ele, ainda é cedo para citar números de ganhos em quilometragem, mas este exemplo já supõe o que vem pela frente. “Quando mudamos para os pneus Michelin, na época o XZU2T, obtivemos um rendimento superior em 40%. Trocando para o XZU3, melhoramos ainda mais a qualidade. Entre os custos da nossa frota, os pneus representam o segundo item mais caro, logo após o combustível. Neste ano, esperamos gastar 10% a menos com pneus do que em 2006”, ressalta o diretor-adjunto.
José Nolar, diretor-adjunto das empresas Viação Graciosa e Viação Marumbi, de Curitiba (PR), é um cliente da Michelin que conseguiu obter o melhor rendimento dos pneus utilizados. Todos os 70 ônibus de sua frota são equipados com o X PASS XZU3 desde o ano passado, quando o modelo foi lançado. Ele conta que já é possível notar resultados surpreendentes. “A primeira recapagem foi realizada em março deste ano em todos os pneus utilizados até o limite de desgaste recomendado. Isto mostra a superioridade da carcaça Michelin, pois nenhuma delas precisou ser descartada”, comemora.
O X PASS XZU3 é superior por contar com a nova tecnologia MDT (Michelin Durable Technologies, em inglês), desenvolvida pela Michelin para aplicação em seus pneus de carga. Esse novo sistema estabelece novos padrões de durabilidade e qualidade, que tornam a carcaça radial do pneu mais robusta, segura, resistente e durável, proporcionando mais rentabilidade ao transportador.
Além disso, um par de pneus da frota de José Nolar rodou em primeira vida 151 mil quilômetros – um recorde quando se trata de transporte urbano. Para ele, ainda é cedo para citar números de ganhos em quilometragem, mas este exemplo já supõe o que vem pela frente. “Quando mudamos para os pneus Michelin, na época o XZU2T, obtivemos um rendimento superior em 40%. Trocando para o XZU3, melhoramos ainda mais a qualidade. Entre os custos da nossa frota, os pneus representam o segundo item mais caro, logo após o combustível. Neste ano, esperamos gastar 10% a menos com pneus do que em 2006”, ressalta o diretor-adjunto.
Fonte: Printerpress