Cada vez mais as mulheres ganham espaço na sociedade. Elas acabam exercendo profissões, que até muito pouco tempo atrás fazia parte do curriculum só dos homens.
Mas hoje, se tornou comum ver elas trocando os afazeres domésticos por uma careira promissora fora de casa. Elas estão em todos os lugares, com seu jeito conquistam espaço e confiança de todos, desde o serviço mais leve até o mais pesado, lá estão elas.
Exemplo disso, são a mulheres caminhoneiras, que com o passar do tempo estão conquistando espaço em uma profissão que até então, era só exercida pelos homens.
Pensando em relatar um pouco a história dessas mulheres guerreiras, a Tortuga, fabricante de câmaras de ar, escolheu um seleto grupo para ilustrar o kit de final de ano da empresa paranaense .
São 12 mulheres caminhoneiras, que emprestaram seus rostos e principalmente suas histórias de vida e trabalho para serem contatas na agenda corporativa, calendário de mesa e cartão temático da empresa.
Os relatos diversos são desde a fuga por amor até o sonho de participar do Paris-Dakar. Assim cada uma carrega na carroceria do caminhão relatos de anos nas estradas.
As caminhoneiras, Veridiana Hennig, Elizabeth Lima, Iracema Celestina,Ivana do Carmo, Marcele Brambila, Maria Goretti Hebipein, Flávia Stein, Maria Simone Speranseta, Patrícia Concheski, Rosangela da Silva, Selma Aparecida e Tânia Maria Huçulak fazem parte desse time de vencedoras.
"A nossa proposta foi produzir o kit de final de ano com o intuito de valorizar e reconhecer essas profissionais. Elas representam uma pequena parcela das mulheres que deixam suas casas, filhos e famílias para ter uma vida nômade. Apesar das dificuldades, a história de cada uma mostra o amor que elas têm pela profissão que escolheram", destaca o diretor de marketing, da Tortuga, Caio Fontana.
Nas histórias, todas têm algo em comum, a paixão pela rotina doasfalto. A maioria tem uma ligação antiga com a boléia, pois muitas têm pai, irmãos ou marido caminhoneiro. E, foi sob o olhar atendo destes, que deram as primeiras aceleradas e rodaram os primeiros quilômetros pelas estradas brasileiras.
"Eu sou filha de carreteiro e cinco dos meus 12 irmãos tambémsão. Fui gerada, nasci e vivi até os sete anos dentro da carreta. Já está no sangue!", complementa a lageana Maria Goretti.
"Meu pai, com quem aprendi a dirigir e meus irmãos são caminhoneiros. Sou separada de um caminhoneiro e o meu atual namorado também tem a mesma profissão. Além disso, meu filho de 12 anos já escolheu a profissão; carreteiro", afirma a orgulhosa a mãe Ivana do Carmo, caminhoneira há oito anos acostumada a cargas inflamáveis ou de alta periculosidade.
Entre os relatos de suas vidas estão muitas histórias de amor, como a deIracema, que fugiu dos pais com sua grande paixão, e passou a viver de alegrias e amizades feitas nas estradas.
Mas teve também muitos apuros. Marcele, por exemplo, contaque, por causa do cabelo curto já foi confundida com um homem no banheiro feminino e ameaçada por um marido caminhoneiro com um facão na mão.
Além isso, elas também passaram por muitos momentos de tensão por conta das condições precárias de muitas estradas, relata Elizabeth.
"Fiz muita viagem com meus filhos. No Nordeste, muitas ponteseram apenas troncos de árvores. Eu mandava os meus filhos descerem do caminhão e ficar esperando do outro lado da ponte, e dizia, se a mãecair, não se apavorem", conta Elizabeth que começou a dirigir aos 16 anos para ajudar o irmão a "puxar" madeira.
Na lista de desejos para o futuro, um é a unanimidade, muitas das caminhoneiras querem comprar o próprio caminhão. Mas, um sonho ganha destaque. Maria Simone teve o gosto por caminhões despertado enquanto viajava com o marido. Hoje, além de dirigir pelas estradas, encontra tempo para participar de provas de perícia, com muito sucesso e com o desejo é chegar ainda mais longe.
"Hoje, o meu principal desejo é ter mais caminhões e constituir uma frota. Pois, o sustento da minha família vem da estrada. Nas horas vagas, eu gosto de participar de competições e gincanas, a adrenalina vai a mil. Mas, o grande sonho mesmo é participar da competição Paris-Dakar. Quem sabe um dia o sonho não vira realidade", diz a caminhoneira.
No calendário e na agenda, a história de cada uma das 12 caminhoneiras será contada através de um poema individual, especialmente escrito com base nos relatos.
Mas hoje, se tornou comum ver elas trocando os afazeres domésticos por uma careira promissora fora de casa. Elas estão em todos os lugares, com seu jeito conquistam espaço e confiança de todos, desde o serviço mais leve até o mais pesado, lá estão elas.
Exemplo disso, são a mulheres caminhoneiras, que com o passar do tempo estão conquistando espaço em uma profissão que até então, era só exercida pelos homens.
Pensando em relatar um pouco a história dessas mulheres guerreiras, a Tortuga, fabricante de câmaras de ar, escolheu um seleto grupo para ilustrar o kit de final de ano da empresa paranaense .
São 12 mulheres caminhoneiras, que emprestaram seus rostos e principalmente suas histórias de vida e trabalho para serem contatas na agenda corporativa, calendário de mesa e cartão temático da empresa.
Os relatos diversos são desde a fuga por amor até o sonho de participar do Paris-Dakar. Assim cada uma carrega na carroceria do caminhão relatos de anos nas estradas.
As caminhoneiras, Veridiana Hennig, Elizabeth Lima, Iracema Celestina,Ivana do Carmo, Marcele Brambila, Maria Goretti Hebipein, Flávia Stein, Maria Simone Speranseta, Patrícia Concheski, Rosangela da Silva, Selma Aparecida e Tânia Maria Huçulak fazem parte desse time de vencedoras.
"A nossa proposta foi produzir o kit de final de ano com o intuito de valorizar e reconhecer essas profissionais. Elas representam uma pequena parcela das mulheres que deixam suas casas, filhos e famílias para ter uma vida nômade. Apesar das dificuldades, a história de cada uma mostra o amor que elas têm pela profissão que escolheram", destaca o diretor de marketing, da Tortuga, Caio Fontana.
Nas histórias, todas têm algo em comum, a paixão pela rotina doasfalto. A maioria tem uma ligação antiga com a boléia, pois muitas têm pai, irmãos ou marido caminhoneiro. E, foi sob o olhar atendo destes, que deram as primeiras aceleradas e rodaram os primeiros quilômetros pelas estradas brasileiras.
"Eu sou filha de carreteiro e cinco dos meus 12 irmãos tambémsão. Fui gerada, nasci e vivi até os sete anos dentro da carreta. Já está no sangue!", complementa a lageana Maria Goretti.
"Meu pai, com quem aprendi a dirigir e meus irmãos são caminhoneiros. Sou separada de um caminhoneiro e o meu atual namorado também tem a mesma profissão. Além disso, meu filho de 12 anos já escolheu a profissão; carreteiro", afirma a orgulhosa a mãe Ivana do Carmo, caminhoneira há oito anos acostumada a cargas inflamáveis ou de alta periculosidade.
Entre os relatos de suas vidas estão muitas histórias de amor, como a deIracema, que fugiu dos pais com sua grande paixão, e passou a viver de alegrias e amizades feitas nas estradas.
Mas teve também muitos apuros. Marcele, por exemplo, contaque, por causa do cabelo curto já foi confundida com um homem no banheiro feminino e ameaçada por um marido caminhoneiro com um facão na mão.
Além isso, elas também passaram por muitos momentos de tensão por conta das condições precárias de muitas estradas, relata Elizabeth.
"Fiz muita viagem com meus filhos. No Nordeste, muitas ponteseram apenas troncos de árvores. Eu mandava os meus filhos descerem do caminhão e ficar esperando do outro lado da ponte, e dizia, se a mãecair, não se apavorem", conta Elizabeth que começou a dirigir aos 16 anos para ajudar o irmão a "puxar" madeira.
Na lista de desejos para o futuro, um é a unanimidade, muitas das caminhoneiras querem comprar o próprio caminhão. Mas, um sonho ganha destaque. Maria Simone teve o gosto por caminhões despertado enquanto viajava com o marido. Hoje, além de dirigir pelas estradas, encontra tempo para participar de provas de perícia, com muito sucesso e com o desejo é chegar ainda mais longe.
"Hoje, o meu principal desejo é ter mais caminhões e constituir uma frota. Pois, o sustento da minha família vem da estrada. Nas horas vagas, eu gosto de participar de competições e gincanas, a adrenalina vai a mil. Mas, o grande sonho mesmo é participar da competição Paris-Dakar. Quem sabe um dia o sonho não vira realidade", diz a caminhoneira.
No calendário e na agenda, a história de cada uma das 12 caminhoneiras será contada através de um poema individual, especialmente escrito com base nos relatos.
Ficha Técnica
Janeiro - Rosangela da Silva - 30 anos - Natural de Curitiba/PR
Fevereiro - Flávia Stein - 28 anos - Natural de Curitiba/PR
Março - Maria Goretti - Natural de Lages/SC
Abril - Veridiana Henning - 29 anos - Natural de Rio Negro/SC
Maio - Iracema Celestina - 59 anos - Natural de Palmeiras das Missões/RS
Junho - Maria Simone Speranseta - 37 anos - Natural de Adrianópolis/PR
Julho - Patrícia Concheski - 37 anos - Natural de Curitiba/PR
Agosto - Tânia Maria Huçulak - 32 anos - Natural de Curitiba/PR
Setembro - Elizabeth Lima - 52 anos - Natural de Vacarias/RS
Outubro - Selma Aparecida - 28 anos - Natural de Ibaiti/PR
Novembro - Marcele Brambila - 31 anos - Natural de Campo Mourão/PR
Dezembro - Ivana do Carmo - 38 anos - Natural de Curitiba / PRTortuga A
Tortuga, empresa paranaense é hoje a maior fabricante de câmaras de ar da América Latina. A empresa detém 30% do mercado nacional de câmaras de ar com marca própria e é a maior fornecedora de câmaras de ar para os principais fabricantes de pneus e montadoras de máquinas e implementos agrícolas, além de vender para o Mercosul. A empresa possui duas fábricas no Paraná, sendo em Curitiba e Araucária, empregando 600 funcionários.